Alzheimer ou Doença de Alzheimer é uma patologia neurodegenerativa, que pode ser provocada por mudanças estruturais e alterações nos neurotransmissores, causando a deterioração cognitiva e da memória. Esse quadro leva a uma variedade de sintomas neuropsiquiátricos e de alterações comportamentais.
Os comprometimentos causados pela doença de Alzheimer ocorrem progressivamente até tornarem-se incapacitantes. Os principais fatores de risco dessa doença são a idade avançada e histórico familiar.
→ Sintomas
Os sintomas surgem de forma leve e vão se agravando:
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Lapsos de memória;
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Deficit de atenção;
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Perda da fluência verbal;
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Perda das funções cognitivas;
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Distúrbios comportamentais (irritabilidade, agressividade, depressão);
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Perda da lucidez, entre outros.
→ Diagnóstico
O diagnóstico da doença de Alzheimer não é simples e é realizado pelo processo de exclusão, em que se avalia se o paciente pode estar, por exemplo, com depressão, deficit de vitaminas ou problemas hormonais, como disfunções da tireoide. Além disso, são necessários exames físicos e neurológicos, além de avaliação cognitiva.
→ Tratamento
Ainda não existe cura para Alzheimer, no entanto, alguns medicamentos podem ser utilizados para o que o paciente tenha uma melhor qualidade de vida. Em estágio inicial, os tratamentos têm apresentado os bons resultados, como a melhora da cognição. No entanto, ainda há muito o que progredir nas formas de tratamento, assim, acredita-se que o número de doentes sintomáticos aumente cada dia mais.
→ Prevenção
A melhor forma de prevenção, não apenas em relação ao Alzheimer, é manter uma vida ativa, principalmente com a realização de atividades físicas, o que prolonga a autonomia do indivíduo, melhorando sua autoestima, capacidades funcionais e sociais. Estudos também mostram que atividades físicas aumentam os níveis de neurotransmissores, o que acarreta em uma melhora na função cognitiva.