Broncoespasmo é uma condição clínica que pode ser desencadeada por diferentes fatores, como a exposição a agentes que provocam alergia, medicamentos e algumas doenças, como a asma e bronquite. Essa condição caracteriza-se por um aumento do tônus da musculatura lisa do brônquio de maneira repentina, provocando uma redução do ar que chega aos pulmões.
Um dos sintomas mais característicos é a presença de sibilos, sons que lembram um assobio e ocorrem quando o indivíduo respira. O paciente pode apresentar também dificuldade respiratória, tosse e desconforto torácico. O tratamento inclui o fornecimento de oxigênio, fisioterapia e medicamentos, como corticoides, broncodilatadores e antibióticos.
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Broncoespasmo é uma condição clínica em que se observa um aumento repentino do tônus da musculatura lisa que forma os brônquios.
Faz com que uma menor quantidade de ar chegue até os pulmões.
É uma condição clínica grave e pode ser fatal.
Asma, bronquite, exposição à fumaça e poeira, tabagismo e uso de determinados medicamentos são fatores relacionados com a ocorrência de broncoespasmo.
Fornecer oxigênio e uso de medicamentos broncodilatadores são duas medidas que podem ser adotas em caso de broncoespasmo.
Broncoespasmo é uma condição clínica em que se observa um aumento repentino do tônus da musculatura lisa que forma os brônquios. O aumento do tônus muscular provoca uma obstrução do fluxo de ar que chega até os pulmões, condição que, em geral, possui curta duração.
O broncoespasmo pode ocorrer como consequência de diferentes problemas de saúde e até mesmo pelo uso de determinados medicamentos. São exemplos de alguns fatores associados à sua ocorrência:
asma;
bronquite;
exposição à fumaça ou poeira;
tabagismo;
estresse;
drogas betabloqueadoras;
anestesia geral;
doença pulmonar obstrutiva crônica;
alergias e cardiopatias.
O broncoespasmo também pode ser induzido por exercícios físicos vigorosos. A condição é induzida por exercício e observada frequentemente em atletas de resistência, podendo estar relacionada mais especificamente a fatores como hiperventilação, inalação excessiva de ar frio e seco, entre outros fatores.
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O broncoespasmo pode provocar sintomas como:
sibilos ou chiado no peito (som alto que lembra um assovio e ocorre quando o indivíduo respira);
tosse;
falta de ar;
dor torácica;
fraqueza;
tontura.
O broncoespasmo pode promover consequências graves e até mesmo a morte quando um tratamento eficiente não é realizado. Assim sendo, é fundamental que ele seja reconhecido rapidamente e medidas sejam tomadas imediatamente.
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Sim. O tratamento do broncoespasmo é individual e depende da gravidade do caso. Cabe ao médico avaliar a condição clínica do paciente e tomar medidas que garantirão a “adequada saturação de oxigênio arterial, aliviar a obstrução do fluxo aéreo, reduzir a inflamação das vias aéreas e prevenir futuras recidivas”, como informa o Protocolo de Manejo de Broncoespasmo da Universidade Federal do Tocantins e do Hospital de Doenças Tropicais.
Para esses objetivos, podem ser feitas a oxigenioterapia e, se indicado, a intubação orotraqueal e o uso de alguns medicamentos. A terapia medicamentosa é usada para aliviar a obstrução do fluxo aéreo e reduzir a inflamação e inclui medicamentos como corticoides e broncodilatadores. Em alguns casos, os antibióticos podem ser recomendados. Pacientes com broncoespasmo podem se beneficiar com fisioterapia.
Fonte: Brasil Escola - https://www.biologianet.com/doencas/broncoespasmo.htm